quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Top 5 SUPER LUTAS: as maiores decepções de 2014

Top 5 SUPER LUTAS: as maiores decepções de 2014



Ex-campeão do PRIDE e do UFC, Shogun foi a grande decepção do ano. Foto: Josh Hedges/UFC

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Top 5 SUPER LUTAS: os melhores lutadores de 2014

Top 5: As melhores lutas de 2014 Depois de elencar os melhores nocautes, finalizações, lutas, lutadores e as grandes surpresas de 2014, chegamos à parte final das listas de fim de ano do SUPER LUTAS com o top-5 do qual ninguém quer fazer parte: as maiores decepções do ano. Desde as grandes expectativas que jamais se concretizaram até os atletas que sempre tiveram uma carreira brilhante, mas perderam o rumo ao longo do ano, este ranking elenca as grandes frustração da temporada. Sem mais delongas, vamos às “Decepções do ano” do SUPER LUTAS:

1. A queda vertiginosa de Shogun



M. Shogun fica caído no octógono em Uberlândia (MG) após sua segunda derrota em 2014. Foto: Josh Hedges/UFC Maurício Shogun é indiscutivelmente um dos lutadores mais queridos pelo público brasileiro. Dono de um estilo agressivo e vistoso, carismático e com histórico vitorioso, Shogun sempre levanta expectativas sobre seu retorno aos tempos áureos. Porém, 2014 parece ter sepultado a esperança dos fãs. Após começar o ano com uma boa impressão depois do nocaute sobre James Te Huna no fim de 2013, Shogun sofreu um nocaute até certo ponto surpreendente para Dan Henderson em Natal (RN). Porém, como sua apresentação contra Hendo vinha sendo boa, a chama se manteve acesa até o UFC Uberlândia, quando veio o balde de água fria. Maurício teve seu adversário mudado de última hora e acabou nocauteado em 34 segundos por Ovince St. Preux, somando sua quarta derrota em cinco lutas.

2. O imbróglio Wanderlei Silva-Chael Sonnen



Sonnen (esq.) e Wand (dir.) promoveram, mas o duelo jamais aconteceu. Foto: Josh Hedges/UFC Não só pela briga televisionada no TUF Brasil 3, mas o público queria ver Chael Sonnen e Wanderlei Silva. Obviamente, a não realização do duelo frustrou e muito os fãs. Mas não parou por aí e a série de eventos que sucedeu os três adiamentos/cancelamentos da luta entre os desafetos foi um dos momentos mais decepcionantes do ano. Sonnen e Silva se enfrentariam originalmente no UFC 173, em maio. Provavelmente se ligando no erro que havia cometido com tal anúncio, o Ultimate adiou o duelo para o TUF Brasil 3 Final, em São Paulo (SP), uma semana depois. Porém, uma fratura na mão sofrida por Wand na fatídica briga nos estúdios atrasou o duelo novamente e ele foi parar no UFC 175. Só esses eventos já seriam o suficiente para deixar o fã desapontado, mas Wanderlei se recusou a passar por um antidoping surpresa, o que culminou no cancelamento definitivo da luta, e acabou banido do MMA eternamente em Las Vegas. Já Sonnen não ficou atrás e foi flagrado duas (!) vezes no antidoping, também sofreu duras sanções, perdeu sem emprego no jornal oficial do UFC na TV norte-americana e pendurou as luvas. Uma verdadeira coleção de lambanças.

3. Não realização de Vitor Belfort e Chris Weidman por duas vezes


Weidman (esq.) e Belfort (dir.) finalmente vão se enfrentar, mas só em 2015. Foto: Josh Hedges/UFC Desde quando Chris Weidman venceu Anderson Silva pela segunda vez, em 28 de dezembro de 2013, estava definido que o campeão enfrentaria Vitor Belfort em 2014. O duelo aconteceria em maio, no fim de semana do Memorial Day, mas Vitor não teve condições de lutar devido a problemas com a Comissão Atlética de Nevada por causa de exames antidoping e a mudança na regulamentação do TRT. Substituído por Lyoto Machida, em luta que foi realizada somente em julho, Vitor voltaria a ter sua chance em dezembro, no UFC 181, mas agora foi a vez de Weidman deixar o combate por uma lesão e a luta ficar de vez para 2015. Com isso, o “Fenômeno” não pisou uma vez sequer no octógono em 2014.

4. A perda do cinturão por Renan Barão


Barão (esq.) foi dominado por Dillashaw (dir.) no UFC 173. Foto: Josh Hedges/UFC Invicto por quase dez anos e com uma sequência impressionante de atropelamentos sobre os principais nomes da categoria peso galo, Renan Barão se tornou um nome seguro do Brasil para manter seu cinturão. Porém, tudo isso mudou na noite de 24 de maio de 2014. Logo após sua primeira defesa de cinturão linear, conquistado após a destituição do inativo ex-campeão Dominick Cruz, Barão foi confirmado contra TJ Dillashaw no UFC 173 a menos de um mês do evento, devido a mais um problema com lesões que alterou os cards do Ultimate. No octógono montado no MGM Grand Garden Arena, para muitos, o que se viu foi uma das maiores zebras de todos os tempos no MMA. Barão não só foi derrotado por TJ Dillashaw como foi completamente dominado em cinco rounds pelo norte-americano, até, de forma irreconhecível, ser nocauteado a poucos minutos do fim da luta. O brasileiro ganhou o direito de ter uma revanche imediata pelo título, mas passou por sérios problemas no seu corte de peso, desmaiou horas antes da pesagem oficial e teve que ser levado às pressas para o hospital. Para fechar o ano, Renan até se recuperou com uma vitória sobre Mitch Gagnon no UFC Barueri, mas teve dificuldades diante do canadense, apenas o 14º colocado no ranking oficial.

5. Lesão de Velasquez e frustração na primeira vez no México


O tempo no estaleiro de Velasquez (foto) prejudicou os planos do UFC para o México. Foto: Reprodução Dana White nunca se cansou de repetir: “Ir ao México só faz sentido se o fizermos com Cain Velasquez”. E foi por isso que quando Fabrício Werdum, também reconhecido do público latino por participar das transmissões do Ultimate em espanhol, se tornou o desafiante número um ao cinturão dos pesados, o dirigente não teve dúvidas de que era chegada a hora de finalmente desembarcar em terras mexicanas. Porém, mais uma lesão de Cain Velasquez a poucas semanas da realização da aguardada luta mudou os planos da organização e fez com que Mark Hunt fosse escalado de última hora para disputar o cinturão interino contra Werdum. O card mexicano foi interessante, teve boas lutas, as finais do TUF local, mas não teve Velasquez, portanto não cumpriu a proposição original da organização. Por isso mesmo, um retorno à cidade do México com a unificação dos cinturões interino e linear entre Fabrício e Cain está confirmada por White para 2015.
Depois de elencar os melhores nocautes, finalizações, lutas, lutadores e as grandes surpresas de 2014, chegamos à parte final das listas de fim de ano do SUPER LUTAS com o top-5 do qual ninguém quer fazer parte: as maiores decepções do ano. Desde as grandes expectativas que jamais se concretizaram até os atletas que sempre tiveram uma carreira brilhante, […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano

Em simulação, Jon Jones leva sufoco mas nocauteia Daniel Cormier

Em simulação, Jon Jones leva sufoco mas nocauteia Daniel Cormier



Na tradicional simulação das principais lutas de seus eventos, o UFC publicou no canal oficial da organização no Youtube a luta simulada valendo o cinturão dos meio-pesados do UFC que acontece neste fim de semana pelo UFC 182, onde Jon Jones enfrenta Daniel Cormier na principal luta da noite. Com os aspectos realistas da luta no mais recente jogo da franquia, o EA Sports UFC, Jon Jones sagra-se vitorioso, porém, passa um verdadeiro sufoco no segundo round da luta e ainda recebe uma queda linda de DC. No fim, porém, utiliza de seu brutal ground-and-pound para superar o desafiante.
por Redação MMA SPace.
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Na tradicional simulação das principais lutas de seus eventos, o UFC publicou no canal oficial da organização no Youtube a luta simulada valendo o cinturão dos meio-pesados do UFC que acontece neste fim de semana pelo UFC 182, onde Jon Jones enfrenta Daniel Cormier na principal luta da noite. Com os aspectos realistas da luta […] The post Em simulação, Jon Jones leva sufoco mas nocauteia Daniel Cormier appeared first on MMA Space.

Fonte: MMA Space
Categoria: Notícias
Autor: Redação MMA Space

Top 5 SUPER LUTAS: os melhores lutadores de 2014

Top 5 SUPER LUTAS: os melhores lutadores de 2014



Lawler, Ronda e TJ estão entre os melhores de 2014 para o SUPER LUTAS. Foto: Produção SUPER LUTAS (Josh Hedges/UFC)

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Top 5 SUPER LUTAS: os melhores nocautes de 2014

Top 5: As melhores lutas de 2014 O ano de 2014 foi marcante para vários atletas, mas entre os diversos nomes que passaram pelos ringues nestes 12 meses, alguns conseguiram maiores feitos e mereceram destaque especial. Por isso, o SUPER LUTAS elege os cinco melhores lutadores do ano de 2014. Na lista estão três novos campeões, um atleta que se destacou por passar o ano invicto em quatro lutas e uma das maiores estrelas, senão a maior estrela, do MMA na atualidade. Confira a lista de “Lutador do ano” do SUPER LUTAS:

1. Robbie Lawler



R. Lawler faturou o cinturão dos meio-médios em dezembro. Foto: Josh Hedges/UFC Pelo conjunto da obra, era simplesmente impossível não conceder a “Ruthless” o posto de “Lutador do ano de 2014”. Após despontar como grande promessa há mais de uma década e passar por uma trajetória marcada por oscilações e muitas decepções, o veterano conquistou o cinturão dos meio-médios do UFC no momento mais improvável de sua carreira. Com uma volta ao Ultimate praticamente impecável, Lawler despachou potenciais desafiantes para chegar a uma disputa de título e acabou derrotado de maneira contestada para Johny Hendricks em março. Enquanto o rival se recuperava de uma lesão, Robbie despachou Jake Ellenberger e Matt Brown e se credenciou para uma revanche. Em dezembro, a reedição do duelo aconteceu e o resultado foi novamente polêmico. Desta vez no entanto, com a decisão em favor de Robbie Lawler, que garantiu o primeiro cinturão do UFC na história da renomada academia American Top Team e o primeiro lugar no nosso ranking.

2. TJ Dillashaw



Dillashaw conquistou o título ao bater Barão e defendeu-o posteriormente contra J. Soto. Foto: Josh Hedges/UFC Não fosse a reviravolta de Robbie Lawler no fim do ano, TJ Dillashaw seria barbada como o melhor atleta de 2014. Com uma evolução impressionante desde que foi vice-campeão do TUF 14, Tyler Jeffrey chocou o mundo em maio ao entrar como substituto no UFC 173 e quebrar uma invencibilidade de mais de nove anos do campeão Renan Barão. Mostrando uma movimentação alucinante e com a confiança lá no alto, Dillashaw se tornou outro lutador ao longo de 2014 e fechou o ano no Top-10 peso por peso do Ultimate. Sem Dominick Cruz pela frente, o atleta da Team Alpha Male pode ter Barão novamente pela frente, mas também abre as portas para uma superluta contra José Aldo ou Demetrious Johnson.

3. Fabrício Werdum


Werdum exibe o cinturão interino dos pesados. Foto: Josh Hedges/UFC Se a palavra de ordem na nossa lista é superação, Fabrício Werdum fez o dever de casa com maestria. Cinco anos após deixar o UFC pela porta dos fundos, “Vai Cavalo” chegou (quase) ao topo da categoria de pesos pesados e voltou a conquistar um novo cinturão para o Brasil, algo que não acontecia desde julho de 2012. Com uma evolução impressionante no seu jogo em pé, o especialista em jiu-jitsu se tornou letal também na trocação e suplantou Travis Browne e Mark Hunt em 2014 com um muay thai afiadíssimo para tornar-se campeão interino da divisão até 120 kg e carimbar passaporte para um duelo contra Cain Velasquez em 2015.

4. Donald Cerrone


Cowboy Cerrone despachou quatro adversários duríssimos em 2014. Foto: Josh Hedges/UFC Considerado por muitos apenas como um porteiro de divisão, Cerrone mudou completamente sua trajetória no octógono ao assumir publicamente que estava endividado graças ao seu estilo de vida desregrado e que precisava lutar diversas vezes em 2014 para equilibrar suas finanças. O resultado foi um ano mágico para o Cowboy, que foi acrescendo dificuldades a seus desafios e venceu de forma convincente Adriano Martins, Edson Barboza, Jim Miller e o ex-campeão do Bellator Eddie Alvarez. Agora, Cerrone encara Myles Jury no UFC 182 de olho em uma chance pelo antes impensável cinturão dos leves.

5. Ronda Rousey


Ronda venceu duas vezes em 2014, ambas por nocaute, e brilhou quase como estrela solitária no UFC. Foto: Josh Hedges/UFC Sem Anderson Silva, Georges St. Pierre, Brock Lesnar e com Chris Weidman e Jon Jones pouco atuantes em 2014, Ronda Rousey brilhou sozinha no UFC. A loira cravou os dois pés no mundo do showbusiness e foi de longe a maior estrela do MMA no ano. Com vitórias fáceis e rápidas, que juntas não somam um minuto e meio no relógio, sobre duas de suas rivais mais perigosas até então, Ronda mostrou outro lado de seu jogo e pelo primeiro ano em sua meteórica carreira não finalizou nenhuma adversária com uma chave de braço. Pelo contrário, foram dois nocautaços para a conta da musa, sobre a medalhista olímpica no wrestling Sara McMann e a especialista em jiu-jitsu Alexis Davis.

Menções honrosas:


R. dos Anjos tornou-se o desafiante número um dos leves. Foto: Josh Hedges/UFC Neil Magny: dono da maior série invicta do ano, com cinco vitórias em 2014. Rafael dos Anjos: grande evolução ao longo do ano e fechou 2014 garantido como próximo desafiante ao cinturão dos leves. Kelvin Gastelum: ainda bastante jovem, conseguiu manter-se invicto como profissional e estabelecer-se na dura divisão peso meio-médio.
O ano de 2014 foi marcante para vários atletas, mas entre os diversos nomes que passaram pelos ringues nestes 12 meses, alguns conseguiram maiores feitos e mereceram destaque especial. Por isso, o SUPER LUTAS elege os cinco melhores lutadores do ano de 2014. Na lista estão três novos campeões, um atleta que se destacou por passar o ano […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano

Dominick Cruz critica postura de Jon Jones e revela torcida por Cormier

Dominick Cruz critica postura de Jon Jones e revela torcida por Cormier



D. Cruz (foto) trabalha com Cormier na TV norte-americana. Foto: Lucas Carrano/SUPER LUTAS Durante quase três anos, Dominick Cruz foi o campeão linear dos galos do UFC. E justamente por ter esta longa experiência no topo de uma categoria, o “Dominator” acredita que Jon Jones poderia se comportar de uma maneira melhor. Questionado pelo SUPER LUTAS sobre o duelo Jones e Cormier durante bate-papo com a imprensa, Cruz teceu críticas à postura do campeão dos meio-pesados e revelou sua torcida pelo desafiante DC no próximo sábado (03), no UFC 182.

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Site de vendas “fura” UFC e anuncia evento para Rio de Janeiro em março

Retrospectiva 2014: maio a agosto – problemas, brigas, o calvário de Barão e mais problemas

RETROSPECTIVA 2014: Janeiro a abril – o ano começa turbulento para o UFC “O Jones brinca com essas coisas como quem diz: ‘Ah, eu não sei porque ele está bravo comigo. Eu só disse que poderia derrubá-lo’. (…) Jones faz esse papel de inocente, mas ele disse, na primeira vez que se encontraram, do nada: ‘Daniel Cormier, eu sou um wrestler melhor que você’. Eu entendo essa briga e eu sei que é pra valer”, disse Cruz. “Eu teria que escolher o Daniel Cormier. Eu trabalho com ele de perto, eu gosto da atitude dele, da forma como ele trabalha, ele é um atleta olímpico… Mas o Jon Jones é a elite, cara. Não dá pra negar isso. Eu só acho que ele poderia ser um exemplo melhor. Mas vamos deixá-lo escolher ser como quiser, e eu o respeito independentemente de qualquer coisa”, completou. Com a torcida declarada de Dominick Cruz, Daniel Cormier desafia Jon Jones neste sábado (03), na luta principal do UFC 182, em Las Vegas (EUA).

Assista abaixo a entrevista de Dominick Cruz:



Durante quase três anos, Dominick Cruz foi o campeão linear dos galos do UFC. E justamente por ter esta longa experiência no topo de uma categoria, o “Dominator” acredita que Jon Jones poderia se comportar de uma maneira melhor. Questionado pelo SUPER LUTAS sobre o duelo Jones e Cormier durante bate-papo com a imprensa, Cruz teceu […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano

Vídeo: Cro Cop revive o PRIDE, acerta chute e nocauteia no Japão

Vídeo: Cro Cop revive o PRIDE, acerta chute e nocauteia no Japão



O lendário croata Mirko Cro Cop concedeu revanche em Tóquio neste dia 31 na virada de ano oriental para o judoka medalhista de ouro olimpico Satishi Ishii, a quem já fora nocauteado em agosto pelo kickboxer no IGF. Com a presença de grandes feras do MMA mundial na platéia, Cro Cop não precisou de muito tempo para tirar as ações do japonês com sua pulverizante canelada de esquerda na cabeça, concluindo a luta com uma sequência de socos, no último segundo do segundo round. por Redação MMA Space.
Foto: UFC. The post Vídeo: Cro Cop revive o PRIDE, acerta chute e nocauteia no Japão appeared first on MMA Space.
O lendário croata Mirko Cro Cop concedeu revanche em Tóquio neste dia 31 na virada de ano oriental para o judoka medalhista de ouro olimpico Satishi Ishii, a quem já fora nocauteado em agosto pelo kickboxer no IGF. Com a presença de grandes feras do MMA mundial na platéia, Cro Cop não precisou de muito […] The post Vídeo: Cro Cop revive o PRIDE, acerta chute e nocauteia no Japão appeared first on MMA Space.

Fonte: MMA Space
Categoria: Destaques
Autor: Redação MMA Space

Site de vendas “fura” UFC e anuncia evento para Rio de Janeiro em março

Site de vendas “fura” UFC e anuncia evento para Rio de Janeiro em março






Site parceiro do UFC anuncia “UFC Fight Night Rio” em sua página. Foto: Reprodução Com o calendário completo para 2015, a organização do Ultimate já anunciou que o Brasil será sede de sete eventos no próximo ano. Até o momento, somente o UFC Fight Night 61, no dia 22 de fevereiro, já foi confirmado, mas uma informação divulgada pelo site parceiro do UFC na comercialização de ingressos pode ter “furado” o anúncio do segundo card brasileiro.

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RETROSPECTIVA 2014: Janeiro a abril – o ano começa turbulento para o UFC

Retrospectiva 2014: maio a agosto – problemas, brigas, o calvário de Barão e mais problemas

Top 5 SUPER LUTAS: os melhores nocautes de 2014
Top 5 SUPER LUTAS: as melhores lutas de 2014 O site “Hotel Urbano” – que já comercializa entradas para o retorno de Anderson Silva no UFC 181, a disputa do cinturão dos médios entre Vitor Belfort e Chris Weidman no UFC 184 e também o UFC em Porto Alegre – começou a ofertar em sua página oficial pacotes para uma edição do “UFC Fight Night” no Rio de Janeiro (RJ), no dia 21 de março. Esta seria a primeira vez que a Cidade Maravilhosa receberia uma edição fora da série de pay-per-views - os eventos numerados. Segundo informações adicionais, divulgadas pelo site do canal “Combate”, a noite de lutas aconteceria no Ginásio do Maracanãzinho, mesmo palco do UFC 179, realizado no último mês de outubro e que teve a revanche entre José Aldo e Chad Mendes como luta principal. Caso se confirme a realização do UFC Fight Night no Rio em março de 2015, esta será a sexta vez que a cidade receberá uma edição do maior evento de MMA de todos os tempos. Nas outras oportunidades, os cards foram encabeçados duas vezes por Anderson Silva, contra Yushin Okami e Stephan Bonnar, e outras três vezes por José Aldo, duas vezes contra Chad Mendes e uma contra o “Zumbi Coreano” Jung Chang-Sung.
Com o calendário completo para 2015, a organização do Ultimate já anunciou que o Brasil será sede de sete eventos no próximo ano. Até o momento, somente o UFC Fight Night 61, no dia 22 de fevereiro, já foi confirmado, mas uma informação divulgada pelo site parceiro do UFC na comercialização de ingressos pode ter […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano

Retrospectiva 2014: maio a agosto – problemas, brigas, o calvário de Barão e mais problemas

Retrospectiva 2014: maio a agosto – problemas, brigas, o calvário de Barão e mais problemas



Briga Jones x Cormier, confusão Sonnen x Wand e queda de Barão marcaram segundo quadrimestre. Foto: Produção SUPER LUTAS

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RETROSPECTIVA 2014: Janeiro a abril – o ano começa turbulento para o UFC Na primeira parte da Retrospectiva 2014 do SUPER LUTAS, você acompanhou o início turbulento de ano da principal organização de MMA do planeta, o UFC. Relembrou as disputas de cinturão, as brigas e os problemas. Nesta segunda parte, que compreende os meses entre maio e agosto, você verá que as coisas não mudaram tanto assim. Novamente, uma briga entre dois dos principais atletas do planeta tomou conta dos noticiários esportivos, os testes antidoping e as lesões também provocaram um verdadeiro estrago nas programações e novos campeões foram coroados, tanto no Ultimate quanto nas organizações rivais. Confira os principais destaques do ano mês a mês:

Maio: a zebra passeia nos ringues



Barão (esq.) é golpeado por Dillashaw (dir.) no UFC 173. Foto: Josh Hedges/UFC Com a saída de Chris Weidman e Lyoto Machida, cuja luta foi adiada para julho, o card do UFC 173 recebeu de última hora a adição da luta entre o campeão dos galos Renan Barão e o desafiante norte-americano TJ Dillashaw. Invicto há quase uma década e com um histórico recente impecável contra os principais rivais de sua categoria, o brasileiro era amplo favorito a manter o título contra Dillashaw. Porém, o que se viu na noite de 24 de maio foi uma das maiores zebras da história do UFC. TJ Dillashaw não só quebrou a banca ao vencer Renan Barão, como o fez de maneira absoluta e incontestável, dominando o adversário ao longo de cinco assaltos até nocauteá-lo na última parcial. A derrota de Barão deixou o Brasil apenas com um cinturão, o do seu companheiro de Nova União José Aldo no penas, e apresentou ao público brasileiro pela primeira vez em anos a chance do país ficar sem nenhum representante entre os campeões da maior organização de MMA do planeta. Posteriormente, uma revanche entre Renan e Dillashaw foi anunciada para o UFC 177, no fim de agosto.

Pôster do Bellator 120 após as mudanças de última hora. Foto: Divulgação Mas não foi só o UFC que viveu dias difíceis no quinto mês do ano. O grande rival Bellator tentou pela segunda vez promover seu primeiro card em pay-per-view e novamente experimentou problemas de última hora que puseram a realização do evento em risco. Porém, desta vez, ao contrário do que havia acontecido em 2013, quando a organização decidiu cancelar o PPV que seria encabeçado por Quinton Rampage e Tito Ortiz, a comercialização do card foi mantida e houve apenas uma alteração na luta principal. O Bellator 120 aconteceu no dia 17 de maio, no Mississipi (EUA), e, ao invés da disputa do cinturão dos leves entre Michael Chandler e Eddie Alvarez como luta principal, teve o duelo pelo título interino da divisão até 70 kg entre Michael Chandler e Will Brooks como evento co-principal. Com isso, o acerto de contas entre Quinton Rampage Jackson e “King Mo” Lawal foi promovido para combate principal. E as zebras também tomaram conta do cage circular. Sem lutar há quase dois anos e vindo de uma lesão que atrasou sua estreia no Bellator, o membro do Hall da Fama do UFC Tito Ortiz finalizou o então campeão dos médios da organização Alexander Shmelenko, em combate válido pela categoria de meio-pesados. Na disputa do título interino, o favorito Chandler foi surpreendido por Will Brooks, que venceu em decisão dividida dos juízes. Sob o ponto de vista comercial, o pay-per-view atingiu a marca de 100 mil unidades comercializadas.

Wand (dir.) foi cortado da luta contra Sonnen (esq.) no fim de maio. Foto: Reprodução Mas maio ainda reservava grandes surpresas em sua reta final. Enquanto a maioria da imprensa brasileira se encontrava em São Paulo (SP) para a cobertura do TUF Brasil 3 Final, uma grande bomba veio dos Estados Unidos no dia 30: Wanderlei Silva havia fugido de um exame antidoping surpresa em Las Vegas e estava fora da luta contra Chael Sonnen, programada para o UFC 175, em julho. Para o lugar do “Cachorro Louco”, o Ultimate anunciou a entrada de Vitor Belfort, que primeiramente precisaria ter sua licença para lutar concedida pela Comissão Atlética de Nevada. A anunciada entrevista de Wanderlei Silva e Chael Sonnen durante o evento em São Paulo foi bastante aguardada, mas o brasileiro não apareceu no Ginásio do Ibirapuera. Somente Sonnen deu as caras e, sozinho, teve espaço para brilhar em bate-papo com a imprensa. O falastrão abraçou de vez seu novo status de “bom moço” e a fama positiva adquirida junto ao público brasileiro durante o TUF Brasil 3 e falou com bom humor por quase 30 minutos sobre Wand, o TUF, a luta contra Vitor e vários outros assuntos. No octógono, no dia 31, Warlley Alves venceu Márcio Lyoto para sagrar-se campeão do TUF Brasil 3 na categoria peso médio. Nos pesados, Antônio Cara de Sapato passou por Vitor Miranda e ficou com o título. Na luta principal do segundo evento brasileiro de 2014, o substituto de última hora Fábio Maldonado foi nocauteado rapidamente por Stipe Miocic.

Junho: mudança no Bellator e vexame de vendas no UFC


S. Coker (foto) se tornou o novo CEO do Bellator. Foto: Divulgação O mês de junho começou com uma notícia que agitou os bastidores do MMA: a saída do presidente e fundador do Bellator Bjorn Rebney da organização e sua posterior substituição pelo ex-diretor do extinto Strikeforce Scott Coker. Por razões não divulgadas, Rebney foi preterido pela direção da Viacom, grupo que tem participação no evento e comanda a rede de televisão parceria da organização. A chegada de Scott Coker já promoveu algumas mudanças drásticas no maior rival do UFC. De cara, Coker anunciou o fim dos tradicionais torneio do Bellator por temporadas e sua nova programação baseada em eventos distribuídos ao longo do ano. Além disso, a postura agressiva do novo diretor fez com que a organização entrasse em diversas disputas por atletas com o UFC, como no caso do ex-campeão do Strikeforce Gilbert Melendez.
Sonnen, durante entrevista concedida no Brasil. Foto: Lucas Carrano/SUPER LUTAS Iniciada no fim de maio, a novela Chael Sonnen e Wanderlei Silva chegou ao fim de maneira melancólica com o norte-americano sendo pego duas vezes em exames antidoping surpresa e também sendo retirado do UFC 175, o que também ocasionou a retirada de Vitor Belfort do card. Após a série de polêmicas, Sonnen foi suspenso pela Comissão Atlética de Nevada e anunciou sua aposentadoria do MMA profissional.
UFC 174 teve baixo retorno de audiência em PPV. Foto: Divulgação Com a forte concorrência da Copa do Mundo, realizada no Brasil entre meados de julho e julho, o UFC diminuiu o ritmo de eventos, mas ainda teve tempo de protagonizar um de seus maiores vexames de venda da história. Pela primeira vez, um card foi encabeçado pela disputa do cinturão peso mosca (até 57 kg) e o resultado não poderia ser mais desapontador. Embora a organização não divulgue números oficiais, dados de veículos especializados dão conta de que o evento encabeçado pela luta entre o campeão Demetrious Johnson e o desafiante russo Ali Bagautinov em Vancouver (Canadá) vendeu apenas 115 mil unidades de pay-per-view, pior marca da organização desde o UFC 53, no longínquo 2005.

Julho: Novos problemas, evento cancelado e derrota de Machida


Lyoto (esq.) não foi páreo para Weidman (dir.) no UFC 175. Foto: Josh Hedges/UFC A primeira semana de julho trouxe aos fãs de MMA um alento: a realização da International Fight Week – semana de eventos especiais promovida pelo UFC -, o UFC 175 e o TUF 19 Finale. Na luta mais importante do período, Lyoto Machida tentou lavar a alma brasileira, vingar a derrota do amigo Anderson Silva e conquistar o cinturão dos médios contra o norte-americano Chris Weidman. O “Dragão”, porém, não foi bem sucedido em sua tentativa e aumentou para dois o número de brasileiros derrotados por Weidman em lutas válidas pelo cinturão. Em um duelo bastante movimentado, e considerado por muitos como um dos melhores do ano no esporte, Lyoto teve dificuldades diante da maior envergadura do campeão e, além do wrestling de altíssimo nível do rival, passou por maus momentos também na trocação. Apesar disso, Lyoto deixou uma boa impressão no fim, com uma sequência avassaladora pra cima do rival nos segundos finais, que levantou o público em Las Vegas (EUA). No evento co-principal do UFC 175, Ronda Rousey já havia dado outro show. A loira nocauteou a especialista em jiu-jitsu Alexis Davis em poucos segundos, estendendo sua série invicta para dez triunfos consecutivos. No mesmo fim de semana, porém no domingo, aconteceu a aguardada volta de BJ Penn ao octógono, na trilogia contra Frankie Edgar no TUF 19 Finale. O desempenho do “Prodígio”, no entanto, foi decepcionante. A derrota avassaladora para Edgar fez com que ele repensasse sua condição e anunciasse o fim definitivo de sua carreira no MMA.
O pôster do jamais realizado UFC 176. Foto: Divulgação Porém, o Ultimate não teve tempo sequer para comemorar os bons resultados no fim de semana da Independência dos EUA. Logo na segunda-feira que sucedeu a agenda cheia, dia 8 de julho, a organização anunciou oficialmente pela segunda vez em sua história que estava cancelando a realização de um evento em pay-per-view, desta vez o UFC 176. O card, que aconteceria em Las Vegas (EUA) e teria a revanche entre José Aldo e Chad Mendes como luta principal foi suspenso após a lesão do brasileiro e diante da falta de substitutos de última hora. Com isso, criou-se uma “folga forçada” de três semanas no calendário da organização, que permaneceu sem eventos entre 26 de julho e 16 de agosto.
Gustafsson (esq.) x Jones (dir.) 2 foi outra luta adiada em 2014. Foto: Josh Hedges/UFC No fim do mês, ainda houve tempo para mais uma bomba agitar os bastidores da maior organização de MMA do planeta. Com a revanche da “Luta do ano de 2013″ confirmada contra Jon Jones, o sueco Alexander Gustafsson sofreu uma lesão durante seus treinamentos e acabou cortado do combate. Para o seu lugar, o UFC promoveu para o posto de desafiante o invicto Daniel Cormier, que havia descido recentemente dos pesos pesados. A dupla Jones e DC ainda daria o que falar…

Agosto: a briga Jones x Cormier e o calvário de Barão

Dave Sholler tenta evitar briga entre Jones e Cormier. Foto: Josh Hedges/UFC Com o hiato nos eventos do Ultimate era de se esperar que as primeiras semanas de agosto fossem tranquilas, mas quem apostou nisso errou feio. Logo no dia 4, Jon Jones e Daniel Cormier atraíram a atenção de toda a comunidade esportiva, extrapolando inclusive a barreira da própria modalidade MMA, com a briga durante um evento promocional no saguão do MGM Grand, em Las Vegas (EUA). O embate se tornou logo um clássico instantâneo, com direito a vários memes envolvendo o diretor de relações públicas do UFC Dave Sholler (responsável por tentar separar a dupla durante a encarada que iniciou a briga, já que o presidente Dana White estava de férias). Além disso, outros momentos bem mais baixos e menos engraçados marcaram a confusão, como os gritos de guerra de Jones após o ocorrido e o fatídico arremesso de sapato de Cormier, que acabou acidentalmente atingindo uma repórter brasileira que cobria o evento. A baixaria entre a dupla não parou por aí e se estendeu até a participação de Jones e Cormier no programa Sportscenter, do canal norte-americano ESPN. Sem saber que estavam sendo gravados, os atletas trocaram ameaças, inclusive de morte, e acirraram ainda mais a rivalidade entre eles. Toda a expectativa gerada, no entanto, culminou em um verdadeiro anticlímax pouco mais de uma semana depois, quando Jones sofreu uma lesão durante seus treinamentos na Jackson’s MMA e o aguardado duelo com Cormier foi adiado para janeiro de 2015. Com a saída de Barão, Dillashaw (esq.) teve que enfrentar Soto (dir.). Foto: Josh Hedges/UFC Mas se as coisas já pareciam ruins, elas foram coisas foram ainda piores para Renan Barão. Depois de perder sua invencibilidade de quase uma década e, de quebra, o cinturão dos galos em maio, o brasileiro se viu em uma situação ainda pior na última semana do mês. Escalado para enfrentar TJ Dillashaw novamente no UFC 177, em Sacramento (EUA), Barão sentiu-se mal durante o corte de peso, desmaiou, teve que ser levado às pressas para o hospital e foi retirado do evento a apenas 24 horas de sua realização. Para o lugar do brasileiro, o UFC escalou às pressas o estreante Joe Soto, que lutaria no card preliminar da noite e tornou-se o desafiante a entrar mais tarde em uma luta pelo cinturão na história da organização. Barão sofreu as consequências do incidente, teve retirada a nova chance pelo título, não recebeu o pagamento por sua participação no evento e perdeu prestígio junto à direção do Ultimate.

Com a saída de Barão, o UFC 177 foi mal nas vendas, tendo somente 125 mil pacotes PPV comercializados. Na luta principal da noite, TJ Dillashaw venceu Joe Soto em uma luta mais dura do que se poderia imaginar. O triunfo do campeão em sua primeira defesa de cinturão veio por nocaute no quinto assalto.

Confira nos próximos dias as outras partes da retrospectiva 2014 do SUPER LUTAS, com as principais histórias do mundo do MMA de maio a dezembro.


Na primeira parte da Retrospectiva 2014 do SUPER LUTAS, você acompanhou o início turbulento de ano da principal organização de MMA do planeta, o UFC. Relembrou as disputas de cinturão, as brigas e os problemas. Nesta segunda parte, que compreende os meses entre maio e agosto, você verá que as coisas não mudaram tanto assim. […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano

Top 5 SUPER LUTAS: os melhores nocautes de 2014

Top 5 SUPER LUTAS: os melhores nocautes de 2014



D.H. Kim (esq.) prepara a cotovelada giratória que lhe garantiu no primeiro lugar no nosso ranking. Foto: Mitch Viquez/UFC

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Top 5 SUPER LUTAS: as maiores surpresas de 2014

Top 5 SUPER LUTAS: as melhores finalizações de 2014 Vários lutadores comentam que “o nocaute é viciante”. E não é só para eles. Nós, que assistimos às grandes lutas, também ficamos viciados e nos deliciamos ao acompanhar quando, em um show de técnica ou em um momento de sorte, um atleta consegue levar seu adversário à lona. Por isso, o SUPER LUTAS elege aqui os melhores nocautes do ano de 2014 no MMA. Neste ano, o cardápio está bem variado para os fãs da trocação: de cotovelada giratória ao já famoso cruzado certeiro, de joelhada voadora a um potente chute alto, com destaque também para uma das marcas registradas mais famosas das artes marciais mistas, a “H-Bomb” do veterano Dan Henderson. Confira a lista de “Nocautes do ano” do SUPER LUTAS:

1. Dong Hyun Kim sobre John Hathaway no TUF China Finale


John Hathaway voltou ao octógono após quase dois anos afastado em março de 2014 e dá pra imaginar que ele preferia não ter voltado. O inglês tomou uma cotovelada giratória espetacular do sul-coreano Dong Hyun Kim e foi vítima daquele que consideramos o melhor nocaute do ano.  

2. Abel Trujillo sobre Jamie Varner no UFC 169 


Esta já foi uma das melhores lutas do ano pela reviravolta impressionante protagonizada por Abel Trujillo. Mas não é só recuperação do atleta da Blackzilians que merece ser destacada, mas também a forma incrível como ele conseguiu despachar o ex-campeão do WEC Jamie Varner.

3. Chris Beal sobre Patrick Willis no UFC 172


Chris Beal foi um dos atletas que mais chamou a atenção do presidente Dana White no TUF 18 e provou que o dirigente não estava enganado ao nocautear Patrick Willis com uma joelhada voadora ao melhor estilo Sagat, do videogame “Street Fighter”.

4. Donald Cerrone sobre Adriano Martins no UFC on FOX 10



Donald Cerrone foi um dos melhores atletas de 2014 e seu grande ano no UFC teve também um dos mais belos nocautes da temporada, com um chute alto que mandou pra lona o brasileiro Adriano Martins.

5. Dan Henderson sobre Maurício Shogun no UFC Natal



O veteraníssimo Dan Henderson estava em maus lençóis na revanche contra Maurício Shogun, mas provou que independentemente da idade sua “H-Bomb” merece respeito e estragou o nariz do brasileiro com um golpe certeiro, que forçou Shogun a passar por uma cirurgia logo em seguida.

MENÇÕES HONROSAS:



M. Hunt assiste R. Nelson cair após nocauteá-lo no Japão. Foto: Josh Hedges/UFC Yoel Romero sobre Derek Brunson no UFC FN 35: a saraivada de cotoveladas do cubano só não foi mais impressionante que a demora do árbitro para interromper o combate. Mark Hunt sobre Roy Nelson no UFC Japão: no duelo de gordinhos, Hunt se tornou o primeiro homem a nocautear Big Country no octógono. Godofredo Pepey sobre Noad Lahat no UFC Natal: mais uma da série “joelhadas voadoras incríveis que gostamos”. Fabrício Werdum sobre Mark Hunt no UFC 180: joelhada certeira pra mostrar que o muay thai está em dia e faturar o cinturão interino dos pesados.
Vários lutadores comentam que “o nocaute é viciante”. E não é só para eles. Nós, que assistimos às grandes lutas, também ficamos viciados e nos deliciamos ao acompanhar quando, em um show de técnica ou em um momento de sorte, um atleta consegue levar seu adversário à lona. Por isso, o SUPER LUTAS elege aqui os melhores nocautes […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano

Top 5 SUPER LUTAS: as melhores lutas de 2014

Top 5 SUPER LUTAS: as melhores lutas de 2014



J. Aldo (foto) saiu vencedor naquela que foi eleita a melhor luta do ano pelo SUPER LUTAS. Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC

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Top 5 SUPER LUTAS: as maiores surpresas de 2014

Top 5 SUPER LUTAS: as melhores finalizações de 2014 Praticamente realizando eventos semanais em 2014, o UFC proporcionou um grande número de lutas para os fãs durante o ano. Naturalmente, várias delas se destacaram e entraram para a história, e o SUPER LUTAS destaca os cinco combates mais marcantes da temporada. Curiosamente, três delas valiam o cinturão do UFC, sendo que três tinham a participação de lutadores brasileiros. Como o número é baixo diante da grande quantidade de eventos, também listamos algumas outras que são dignas de menção. Confira a lista de “Combates do Ano” do SUPER LUTAS:

1: José Aldo x Chad Mendes



Aldo (esq.) e Mendes (dir.) travaram guerra no UFC Rio 5. Foto: Divulgação/UFC Nossa primeira colocada da lista teve um significado especial para os torcedores brasileiros. José Aldo, único campeão brasileiro do UFC no momento (Fabrício Werdum ainda não havia conquistado cinturão interino dos pesados), defendia o cinturão diante de sua torcida, no Rio de Janeiro, contra um adversário que mostrava grande evolução desde o primeiro combate entre os dois, em 2012. A luta foi marcada por diversos dramas, do primeiro até o último round. Ambos os lutadores aplicaram knockdowns, sendo que Aldo esteve perto de nocautear Mendes ao término do primeiro período. O norte-americano, no entanto, não se deixava intimidar, e incomodava o brasileiro com sua trocação afiada. Ao término do combate, Aldo manteve o cinturão na decisão dos juízes, mas o rosto severamente machucado era símbolo da guerra que levantou o público presente no ginásio do Maracanãzinho.

2: Johny Hendricks x Robbie Lawler 1



Lawler (esq.) e Hendricks (dir.) travaram intenso duelo no UFC 171. Foto: Divulgação/UFC Depois de muito tempo a divisão dos meio-pesados iria conhecer um novo campeão, e Johny Hendricks e Robbie Lawler não queriam desperdiçar a chance de conquistar o título. O combate, realizado em março, no UFC 171, foi marcado pela grande agressividade e poder de absorção de ambos os atletas, que travaram uma disputa intensa de cinco rounds. Em vários momentos do combate parecia questão de tempo para que um deles sucumbisse. No fim, Hendricks levou a melhor na decisão, mas o combate apertado já era indício de que os dois não tardariam a se encontrar novamente – o que aconteceu em dezembro, com resultado diferente.

3: Abel Trujillo x Jamie Varner


Trujillo nocauteou Varner em combate histórico no UFC 169. Foto: Divulgação/UFC A terceira colocada da lista não é uma luta envolvendo grandes nomes da atualidade, já que Varner, ex-campeão do WEC, não vivia a melhor de suas fases. Porém, a guerra travada pelos pesos leves, que abriu o card principal do UFC 169, foi digna de marcar presença na lista de melhores momentos da história recente do MMA. OS dois atletas mostraram agressividade rara, levando à loucura a torcida presente no ginásio em Nova Jersey (EUA). No segundo round, parecia que Trujillo estava prestes a ser nocauteado, já que havia recebido duros golpes de Varner. No entanto, “Killa” tirou da cartola um cruzado no momento perfeito, atingindo o queixo de Varner e mandando o rival à lona, de cara ao chão. O combate recebeu o prêmio de “Luta da Noite” e “Nocaute da Noite”, e certamente encheu os olhos dos fãs de MMA mundo afora.

4: Chris Weidman x Lyoto Machida


Weidman (dir.) bateu Lyoto (esq.) no UFC 175. Foto: Divulgação/UFC A segunda defesa de cinturão de Chris Weidman surpreendeu muita gente. No UFC 175, em julho, o norte-americano enfrentaria Lyoto Machida, e o que se esperava era uma luta acirrada, de muito estudo. Para a alegria dos fãs, o combate foi além disso. Weidman conseguiu manter bom controle da luta no início, mas Lyoto reagiu nos rounds finais e deu um sufoco no campeão. Contudo, o norte-americano venceu na decisão, em um combate que mostrou que ambos os lutadores, além de estrategistas, também têm sede de nocaute.

5: Júnior Cigano x Stipe Miocic


Cigano (esq.) golpeia Miocic (dir.) na luta principal do UFC on FOX 13. Foto: Josh Hedges/Getty Images O retorno de Cigano ao UFC após mais de um ano afastado proporcionou um dos grandes combates da reta final de 2014. Com seu boxe afiado e movimentação intensa, Miocic deu uma grande dor de cabeça a Cigano, inclusive dominando parte das ações. Porém, Cigano respondeu à altura, virando a luta a seu favor com um knockdown no terceiro round. Apesar da vitória do brasileiro, a luta foi um dos raros casos em que o perdedor também saiu em alta, já que Miocic provou de ver ser um atleta de elite da divisão dos pesados.

MENÇÕES HONROSAS:


E. Silva (esq.) acabou levando a pior na trocação contra M. Brown (dir.). Foto: Josh Hedges/UFC Matt Brown x Erick Silva: O brasileiro esteve perto de nocautear no primeiro round, mas o “Imortal” virou o jogo e aplicou um duro castigo, vencendo por nocaute técnico. Pat Curran x Daniel Straus: Luta dramática pelo cinturão do Bellator, com Curran conquistando a virada nos segundos finais com uma finalização. Yoel Romero x Tim Kennedy: Outro combate com virada impressionante. Kennedy quase nocauteou no round 2, mas, após a famosa “polêmica do banquinho”, Romero ressurgiu das cinzas e derrubou o norte-americano no terceiro round. Cat Zingano x Amanda Nunes: A brasileira aplicou um castigo intenso na rival, mas Zingano mostrou raça ao resistir aos golpes e virar o jogo com um nocaute técnico no terceiro round. Tarec Saffiedine x Hyun Gyu Lim: Na primeira visita do UFC a Cingapura, o ex-campeão do Strikeforce estreou no octógono com uma dura batalha. O sul-coreano Lim não deu sossego a Saffiedine, sendo que o combate, que se estendeu à decisão dos juízes, teve bons momentos para ambos os atletas. No fim, vitória do belga no primeiro evento de 2014.
Praticamente realizando eventos semanais em 2014, o UFC proporcionou um grande número de lutas para os fãs durante o ano. Naturalmente, várias delas se destacaram e entraram para a história, e o SUPER LUTAS destaca os cinco combates mais marcantes da temporada. Curiosamente, três delas valiam o cinturão do UFC, sendo que três tinham a […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Bruno Ferreira