
Bisping (foto) enfrenta Anderson em fevereiro. Foto: Josh Hedges/UFC
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Bisping provoca Anderson: ‘Nos vemos em Londres, mas deixe o viagra de fora’ Uma semana após o anúncio de sua luta contra Anderson Silva, Michael Bisping já “ligou a metralhadora” de provocações contra o brasileiro. O inglês, que mede forças contra o ex-campeão no dia 27 de fevereiro, em Londres, não perdoou os exames antidoping positivos de Anderson e fez várias críticas contra o rival. Em seu combate mais recente, em janeiro de 2015, contra Nick Diaz, Anderson foi flagrado com substâncias anabolizantes e ansiolíticas tanto na noite na luta quanto em exames realizados durante o período de preparação. Por isso, o brasileiro perdeu a vitória sobre Diaz e recebeu uma suspensão de um ano. Segundo Bisping, todo atleta que se dispõe a competir em artes marciais e ainda assim ingere substâncias proibidas deveriam se envergonhar. “Todos nós estamos perseguindo um sonho. Todos os lutadores têm o sonho de ser campeão, e isso se conquista através de trabalho duro e determinação. Anderson Silva testou positivo não para uma, não para duas, mas para três substâncias proibidas em seu organismo. Perdi muito respeito por ele devido a isso. Nunca tomei substâncias proibidas na vida, e quem faz isso deveria se envergonhar. Chamar a si próprio de artista marcial e tomar substâncias proibidas é uma das maiores contradições possíveis”, disparou o inglês, em entrevista coletiva telefônica para promover o combate. Justamente pelos acontecimentos recentes, Bisping espera que “Spider” seja submetido a vários testes até o combate. “Quero que ele seja testado durante os treinamentos. Eu espero que isso aconteça. Espero que Anderson seja testado por várias vezes, porque isso deveria acontecer. Ele falhou em três exames”, lembra o lutador. Anderson não vence no UFC desde outubro de 2012, quando bateu Stephan Bonanr no Rio de janeiro. De lá para cá, o ex-campeão perdeu duas vezes para Chris Weidman e teve o no-contest contra Diaz. Já Bisping vem de duas vitórias em sequência, contra CB Dollaway e Thales Leites.
Uma semana após o anúncio de sua luta contra Anderson Silva, Michael Bisping já “ligou a metralhadora” de provocações contra o brasileiro. O inglês, que mede forças contra o ex-campeão no dia 27 de fevereiro, em Londres, não perdoou os exames antidoping positivos de Anderson e fez várias críticas contra o rival. Em seu combate […]
Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Bruno Ferreira




































Holm aposta em uma Ronda melhor na revanche: ‘A derrota motiva atletas vencedores’ Ronda Rousey viveu um ano de muitas turbulências em 2015. A lutadora norte-americana chegou ao estrelato ao receber vários prêmios, atuar em filmes e vencer duas lutas no UFC, mas termina o ano em baixa com a derrota sofrida para Holly Holm, em novembro, que lhe custou a invencibilidade no MMA e o título no Ultimate. Depois de meses intensos para a ex-campeã e sua família, Maria Burns-Ortiz, irmã mais velha da lutadora, refletiu todos os acontecimentos que se passaram em 2015. Ela, que é jornalista e escreveu a biografia de Ronda, “Minha Luta, Sua Luta”, produziu uma extensa coluna à revista “Vice”, na qual admite que a irmã “passou por coisa demais” até sofrer a derrota. “Foram três lutas em três continentes num espaço de nove meses. Houve a turnê de divulgação do livro, reuniões em Hollywood, scripts para ler, ensaios fotográficos. Capas de várias revistas, de famosas a desconhecidas. Apresentou programa de TV, ganhou prêmios, lançou filmes, treinou para lutas, voou, apareceu em vários programas. Sua imagem esteve em toda a parte – entrevistas, entrevistas, entrevistas. Foi coisa demais. Isso não é uma desculpa, é um fato”, ponderou a jornalista. Maria relatou que suas principais lembranças do ano são dos momentos que dividiu com Ronda, e não das lutas em si feitas pela irmã. “Celebramos a vitória sobre Cat Zingano, em fevereiro, cantando ‘Parabéns’ em um restaurante. Passamos a semana no Rio na praia, rezando no Cristo Redentor e alimentando macacos depois de seu nocaute sobre Bethe Correia. Lembro mais disso do que das lutas em si. Aí chegamos à Austrália, onde esperávamos que Ronda vencesse – assim como sempre foi e sempre será. Mas ela não venceu. Não assisti à luta novamente e nem li a respeito. Não vejo sentido em reviver o momento em que vi alguém com quem me importo ter sua alma esmagada”, acrescentou. Porém, Maria Burns-Ortiz afirmou que a derrota de Ronda em novembro não se trata do capítulo final da trajetória da lutadora – pelo contrário, representará uma oportunidade de ressurgimento. “O mundo viu Ronda cair, mas já tive a oportunidade de vê-la se reerguer. Enquanto que algumas pessoas pensam no 2015 de Ronda por um único momento, eles veem como o fim. Em alguns aspectos, essas pessoas estão certas – mas isso significa que estamos em um novo começo”, completou.