sábado, 28 de fevereiro de 2015

Cyborg atropela rival em 46 segundos e aumenta expectativa por luta contra Ronda

Cyborg atropela rival em 46 segundos e aumenta expectativa por luta contra Ronda






C. Cyborg (foto) defendeu seu cinturão em apenas 46 segundos. Foto: Divulgação/Invicta FC

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Especialista em vitórias rápidas, Ronda ainda não completou “uma luta” no octógono

Banimento da TRT no MMA completa um ano; confira o que mudou desde então

Técnico admite: ‘Belfort parecia um pouco mais forte quando usava TRT’ Avassaladora! Assim pode-se resumir a atuação de Cris Cyborg no Invicta FC 11, realizado na madrugada deste sábado (28), em Los Angeles. Em apenas 46 segundos, a brasileira mostrou que não sentiu os 18 meses fora de competição e derrotou Charmaine Tweet por nocaute técnico.

A luta

Assim que o duelo começou, Cyborg e Tweet não tiveram estudo e logo partiram para a troca de golpes. Mais forte, a brasileira conectou um direto de direita e conseguiu um knockdown nos primeiros segundos. Por cima no chão, Cris acertou vários socos na rival que se defendeu como pôde. Confiante, Cyborg pediu para que Charmaine se levantasse. De volta a trocação, a brasileira encurtou a distância, colocou a rival contra as grades e com mais um golpe na linha de cintura forçou o árbitro a encerrar a luta em apenas 46. “Este é meu trabalho, eu treino todo dia, venho para dar show. Quem sabe, um dia possa fazê-lo no UFC também. Eu e me time treinamos duro para isso”, afirmou Cyborg após o triunfo. Com mais esta vitória rápida, a expectativa da brasileira descer da categoria de penas (até 66kg.) para enfrentar Ronda Rousey, campeã d divisão de galos (até 62 kg.) do UFC aumentou bastante. Cris revelou que irá tentar descer de peso para pedir forças com a bela campeã do Ultimate, com que já trocou diversas provocações.

Mais Brasil

A outra brasileira no card do Invicta FC não teve a mesma sorte. Fazendo sua estreia como profissional, a faixa-preta de jiu-jitsu Ana Carolina Vidal até começou bem, mas não conseguiu deixar a área de lutas com a vitória. Ela até começou bem na luta contra Aspen Ladd em busca da queda para trabalhar em sua especialidade. Mas a norte-americana conseguiu impor seu jogo e por cima no solo chegou ao nocaute técnico.

Assista ao vídeo da luta de Cris Cyborg no Invicta FC:



Avassaladora! Assim pode-se resumir a atuação de Cris Cyborg no Invicta FC 11, realizado na madrugada deste sábado (28), em Los Angeles. Em apenas 46 segundos, a brasileira mostrou que não sentiu os 18 meses fora de competição e derrotou Charmaine Tweet por nocaute técnico. A luta Assim que o duelo começou, Cyborg e Tweet não tiveram estudo e […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Redação Super Lutas

UFC 184: Ronda faz duelo de invictas contra Zingano em noite histórica para o MMA feminino

UFC 184: Ronda faz duelo de invictas contra Zingano em noite histórica para o MMA feminino



Ronda (esq.) e Zingano (dir.) fazem a luta principal do UFC 184. Foto: Josh Hedges/UFC

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Cyborg atropela rival em 46 segundos e aumenta expectativa por luta contra Ronda

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Ex-campeã de boxe, Holm admite que precisa de mais experiência antes de lutar pelo título do UFC
Banimento da TRT no MMA completa um ano; confira o que mudou desde então Dois anos depois de fazer história ao se tornar a primeira mulher a pisar no octógono do Ultimate, neste sábado (28), a campeã peso galo Ronda Rousey vai ser novamente protagonista de um importante marco para o MMA feminino. Desta vez, Ronda enfrenta a desafiante Cat Zingano na luta principal do UFC 184, primeiro evento da maior organização do planeta a contar tanto com a luta principal quanto a co-principal estreladas por mulher. Com dez vitórias em dez lutas como profissional, Ronda bateu oito adversárias por finalização, com sua tradicional chave de braço, e outras duas por nocaute técnico, ambas em suas mais recentes aparições no octógono. Além disso, a loira é uma das mais importantes estrelas do UFC e do MMA, sendo constantemente personagem de reportagens na grande mídia, mesmo a não especializada, ou capas de revistas, programas de TV, desfiles de moda e campanhas publicitárias. Além disso, a realização do UFC 184 em Los Angeles (EUA), remete a um outro aspecto da vida de Ronda, que recentemente iniciou sua carreira como atriz em Hollywood. Em pouco mais de um ano, a loira participou de duas das principais franquias de ação da atualidade, “Velozes e Furiosos” e “Os Mercenários”, e da adaptação para o cinema da série de TV “Entourage”. Escalada para destronar Ronda Rousey, que já é apontada como uma das campeãs mais dominantes do Ultimate, Cat Zingano tem as credenciais necessárias para ocupar tal posto. A viúva do técnico de jiu-jitsu brasileiro Maurício Zingano também está invicta como profissional e possui bom nível tanto no jogo de quedas ou no chão, como na trocação. A norte-americana vem de vitória sobre a brasileira Amanda Nunes, em setembro do ano passado. Evento co-principal marca aguarda estreia de Holm
H. Holm (dir.) esterará no octógono contra R. Pennington (esq.). Foto: Josh Hedges/UFC Mas o UFC 184 não é só Rousey x Zingano. Na verdade, se esse será o primeiro evento com quatro mulheres protagonizando as duas lutas principais, isso só será possível graças também à presença de Holly Holm e Raquel Pennington, que fazem o evento co-principal da noite. O combate marca a tão aguardada estreia de Holly Holm no octógono. A loira, que treina com nomes como o campeão Jon Jones na academia “Jackson and Winkeljohn’s MMA”, foi  contratada para ser uma ameaça ao reinado de Ronda e enfrentaria Pennington no fim do ano passado, mas acabou se lesionando e o duelo foi adiado. Agora, a condecorada pugilista, considerada por muitos como uma das maiores atletas do boxe feminino profissional na história, terá a chance de ampliar seu cartel invicto e, quem sabe, já se aproximar de uma disputa de cinturão. Sua adversária, Raquel Pennington, é uma veterana do TUF 18, no qual fez parte da equipe de Miesha Tate, rivalizando com o time comandado por Ronda Rousey no reality show. Com um cartel de cinco vitórias e quatro derrotas, Pennington vem de vitória sobre Ashlee Evans-Smith, justamente a substituta de Holm, em dezembro do ano passado. Contra Ferguson, Tibau dá outro passo em busca de marca histórica
G. Tibau (foto) vai para sua 25ª luta no UFC. Foto: Josh Hedges/UFC Terceiro evento em pay-per-view (da série numerada) no ano, o UFC 184 também conta com quatro representantes brasileiros, são eles: Gleison Tibau, Roan Jucão, Dhiego Lima e Valmir Bidu. Entre o quarteto, o grande destaque fica por conta de Tibau, que aceitou o duelo contra Tony Ferguson de última hora, e busca atingir um recorde histórico no octógono. Contra Ferguson, o potiguar chegará a 25 lutas no palco mais famoso do MMA mundial e, com isso, alcançará a segunda posição no ranking histórico do quesito, empatado com o ex-campeão dos meio-médios Matt Hughes. Para chegar ao líder Tito Ortiz, no entanto, Tibau ainda precisa fazer pelo menos mais duas lutas, além do duelo no UFC 184. Além disso, o peso leve também defende contra “El Cucuy” uma série invicta que já dura três lutas, a mais recente delas com o triunfo sobre Norman Parke no último dia 18 de janeiro.

Confira abaixo todas as informações do UFC 184:

Data: 28/02/2015. Local: Staples Center, Los Angeles, Califórnia (EUA). Horário: A partir das 21h (horário de Brasília). Transmissão: Canal Combate. CARD PRINCIPAL Peso galo (até 61,2 kg): Ronda Rousey x Cat Zingano; Peso galo (até 61,2 kg): Holly Holm x Raquel Pennington; Peso meio-médio (até 77,1 kg): Josh Koscheck x Jake Ellenberger; Peso médio (até 84 kg): Alan Jouban x Richard Walsh; Peso leve (até 70,3 kg): Tony Ferguson x Gleison Tibau. CARD PRELIMINAR Peso médio (até 84 kg): Mark Muñoz x Roan Jucão; Peso galo (até 61,2 kg): Kid Yamamoto x Roman Salazar; Peso meio-médio (até 77,1 kg): Dhiego Lima x Tim Means; Peso pesado (até 120 kg): Derrick Lewis x Ruan Potts; Peso leve (até 70,3 kg): James Krause x Valmir Bidu; Peso pena (até 66 kg): Masio Fullen x Alexander Torres; Peso leve (até 70,3 kg): Jake Lindsey x Joseph Duffy.
Dois anos depois de fazer história ao se tornar a primeira mulher a pisar no octógono do Ultimate, neste sábado (28), a campeã peso galo Ronda Rousey vai ser novamente protagonista de um importante marco para o MMA feminino. Desta vez, Ronda enfrenta a desafiante Cat Zingano na luta principal do UFC 184, primeiro evento da […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano

Bellator 134: Paul Daley bate André Chatuba e Neiman Gracie vence mais uma

Bellator 134: Paul Daley bate André Chatuba e Neiman Gracie vence mais uma



P. Daley (esq.) derrotou o brasileiro A. Chatuba (dir.) no Bellator 134

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Banimento da TRT no MMA completa um ano; confira o que mudou desde então

Especialista em vitórias rápidas, Ronda ainda não completou “uma luta” no octógono O brasileiro André Chatuba mostrou valentia, resistência e empenho para encarar Paul Daley no Bellator 134, evento realizado na madrugada deste sábado (28), em Uncasville, nos Estados Unidos. Mas após três rounds bastante disputados e com alternância no controle, o britânico fez valer o favoritismo e a maior contundência de seus golpes para ficar com a vitória na decisão unânime dos juízes.

A luta

Especialista na luta de solo, André Chatuba começou o combate aceitando a trocação com Daley. O brasileiro acertou bons golpes de boxe na média distância e levava alguma vantagem até o final da primeira parcial. Porém, o inglês conseguiu trabalhar no clinch e após conectar uma joelhada acertou alguns cruzados que balançaram o atleta tupiniquim. Desnorteado, Chatuba tentou ainda buscar a queda, mas sem sucesso. Na segunda parcial foi a vez de Daley começar melhor. Ele encaixou os melhores golpes e balançou o brasileiro em duas oportunidades, em uma dela André acabou indo ao solo. Mas na metade da parcial, Chatuba conseguiu derrubar o rival e ficar por cima no solo. Mesmo sem efetividade, ele avançou algumas posições e mesmo com Paul se levantava, ele rapidamente era pressionado contra as grades. No terceiro assalto com a luta equilibrada, Paul Daley começou com tudo e logo nos primeiros movimentos conseguiu acertar um golpe de esquerda e levar o brasileiro ao chão. No solo, o inglês acertou vários golpes, mas, com valentia, Chatuba se resistiu a pressão e seguiu na disputa. Disposto a encerrar a disputa, o britânico conseguiu outro knockdown com uma joelhada no rosto. Porém, mais uma vez, André resistiu a pressão e seguiu na disputa. Em desvantagem nas papeletas, Chatuba teve ainda um bom momento no final da peleja. Depois de sofrer dois knockdowns, ele conectou um bom golpe em Daley e conseguiu colocar o rival no solo. Ele ainda avançou as costas, mas sem conseguiu encaixar o estrangulamento. O brasileiro ainda buscou mais uma queda e terminou a disputa por cima. Porém, sem fazer o suficiente para virar a parcial. Ao final, vitória de Paul Daley na decisão unânime dos juízes (29-27, 29-28, 29-28)

Gracie vence no card preliminar

Se Andre Chatuba acabou derrotado, o outro brasileiro no card do Bellator 134 teve muitos motivos para comemorar. O faixa-preta Neiman Gracie derrotou o norte-americano Bobby Flynn. O membro da família mais tradicional do esporte não poderia chegar a vitória de outra forma: finalização. Ele encaixou um mata-leão em apenas 2m36s de luta. Com o resultado, Neiman emplacou sua terceira vitória em três lutas no MMA.
O brasileiro André Chatuba mostrou valentia, resistência e empenho para encarar Paul Daley no Bellator 134, evento realizado na madrugada deste sábado (28), em Uncasville, nos Estados Unidos. Mas após três rounds bastante disputados e com alternância no controle, o britânico fez valer o favoritismo e a maior contundência de seus golpes para ficar com a […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Redação Super Lutas

Rousey intima Zingano em pesagem e promete ‘vitória fantástica’ no UFC 184

Rousey intima Zingano em pesagem e promete ‘vitória fantástica’ no UFC 184



Ronda (esq.) e Zingano (dir.) fizeram encarada tensa em pesagem. Foto: Reprodução Ronda Rousey e Cat Zingano protagonizaram uma encarada tensa após a pesagem oficial para o UFC 184, realizada nesta sexta-feira (27) em Las Vegas, nos Estados Unidos. As norte-americanas não apresentaram dificuldades para bater o limite da divisão galo feminina, confirmando, assim, a luta pelo cinturão no sábado.

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Especialista em vitórias rápidas, Ronda ainda não completou “uma luta” no octógono

Motivada, Ronda enaltece Zingano: ‘Vai me permitir mostrar tudo do que sou capaz’

‘Respeito Ronda, mas acho que sou a melhor do mundo’, confia Cat Zingano Após descer da balança, na qual atingiu 61,2 kg, Rousey mostrou a sua confiança habitual. “Ela é o maior desafio que já tive. Fico agradecida por ter uma oponente como Cat, porque vou mostrar a vocês a vitória mais fantástica que vocês já viram de mim”, prometeu a campeã. Já Zingano, que se apresentou um pouco mais leve, com 61 kg cravados, foi mais sucinta: “Assistam”, limitou-se a dizer, evidenciando sua concentração para a luta mais importante de sua carreira no MMA. Praticamente todos os lutadores não apresentaram dificuldades para bater o peso. O único a falhar foi Mark Muñoz, que mesmo nu ficou bastante acima do limite da divisão dos meio-médios. Outro a usar a toalha foi Jake Ellenberger, que conseguiu ficar dentro do peso necessário. Os quatro brasileiros do evento tiveram sucesso na pesagem. Adversário de Muñoz, Roan Jucão bateu 83,6 kg; Gleison Tibau atingiu 70,3 kg; Dhiego Lima 77,1 kg, e Valmir Bidu 70,5 kg.

Resultados da pesagem oficial do UFC 184:

CARD PRINCIPAL Galos: Ronda Rousey (61,2 kg) x Cat Zingano (61,0 kg);
Galos: Holly Holm (61,4 kg) x Raquel Pennington (61,4 kg);
Meio-médios: Jake Ellenberger (77,5 kg) x Josh Koscheck (77,3 kg);
Meio-médios: Alan Jouban (77,3 kg) x Richard Walsh (77,5 kg);
Leves: Tony Ferguson (70,7 kg) x Gleison Tibau (70,3 kg); CARD PRELIMINAR Médios: Mark Muñoz (84,9 kg) x Roan Jucão (83,6 kg);
Galos: Kid Yamamoto (61,6 kg) x Roman Salazar (61,2 kg);
Meio-médios: Dhiego Lima (77,1 kg) x Tim Means (77,1 kg);
Pesados: Derrick Lewis (119,2 kg) x Ruan Potts (114,7 kg);
Leves: James Krause (70,3 kg) x Valmir Bidu (70,5 kg);
Penas: Masio Fullen (65,7 kg) x Alexander Torres (66 kg)

Ronda Rousey e Cat Zingano protagonizaram uma encarada tensa após a pesagem oficial para o UFC 184, realizada nesta sexta-feira (27) em Las Vegas, nos Estados Unidos. As norte-americanas não apresentaram dificuldades para bater o limite da divisão galo feminina, confirmando, assim, a luta pelo cinturão no sábado. Após descer da balança, na qual atingiu […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Bruno Ferreira

Anthony Johnson, sobre luta contra Jon Jones: ‘Quero abrir um buraco em sua alma’

Anthony Johnson, sobre luta contra Jon Jones: ‘Quero abrir um buraco em sua alma’



Johnson (foto) fala em “abrir um buraco na alma” de Jones. Foto: Reprodução Anthony Johnson confia que irá apresentar um desafio inédito ao campeão dos meio-pesados do UFC, Jon Jones, na luta que valerá o cinturão da divisão, no mês de maio. O norte-americano, conhecido pelo seu grande poder de nocaute, acredita que o detentor do título nunca enfrentou ninguém que ofereça os mesmos perigos que ele.

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Especialista em vitórias rápidas, Ronda ainda não completou “uma luta” no octógono

Banimento da TRT no MMA completa um ano; confira o que mudou desde então

Ex-campeã de boxe, Holm admite que precisa de mais experiência antes de lutar pelo título do UFC Johnson participou de sessão de perguntas e respostas com fãs em Los Angeles (EUA), instantes antes da pesagem oficial para o UFC 184. Descontraído, “Rumble” analisou suas armas para tentar desbancar o campeão e tomar o título. “Eu acho que ele nunca viu ninguém que bate do jeito que eu bato. Todos sabem que se eu atingir, nem que seja só uma vez, você irá dormir rápido. Mas Jon já enfrentou os melhores, então ele provavelmente já viu as pessoas que se aproximam do que eu faço. Mas ele nunca enfrentou ninguém que faz o que eu faço”, disse. Em determinado momento, uma fã sueca expressou sua mágoa com Johnson, já que a última luta do norte-americano, em Estocolmo, foi uma vitória sobre o ídolo local Alexander Gustafsson. Assim, ela sugeriu uma forma para Johnson se redimir: dando uma surra em Jones. “Eu prometo que vou fazer o meu melhor. Tudo o que posso dizer é que será uma luta empolgante. Vou fazer o meu melhor para abrir um buraco em sua alma, mas vou chegar lá e lutar. É assim que eu sei fazer”, respondeu. A luta entre Johnson e Jones será a atração principal do UFC 187, no dia 23 de maio, na cidade de Las Vegas (EUA). Na mesma noite, Vitor Belfort retorna ao UFC e desafia o campeão dos médios, Chris Weidman.

Outros destaques da sessão de perguntas e respostas com Anthony Johnson:

A mudança para a academia Blackzilians Foi muito importante. Eu me tornei uma nova pessoa quando fui para a Blackzilians. Passei a ter os melhores treinadores que já tive, tudo. Eu precisava sair da Califórnia e começar de novo, e mudar para a Flórida mudou a minha vida. A demora para subir para os meio-pesados Eu não me arrependo de nada na vida. Se eu não tivesse cometido meus erros nos meio-médios, não estaria onde estou hoje. Isso me transformou em uma pessoa melhor, então eu não me arrependo de nada. Lutar na Suécia x lutar no Brasil Os fãs suecos foram incríveis. Antes da luta eu fui muito vaiado, e ninguém estava torcendo por mim além de mim mesmo. Depois da luta, recebi várias mensagens me parabenizando. Fiquei impressionado. Foi muito diferente do que quando eu fui lutar no Brasil: eles queriam me matar antes e queriam me matar depois da luta (risos). Lutaria com os colegas Rashad Evans e Vitor Belfort? Isso não vai acontecer, eles são meus irmãos. Não faz sentido e não há dinheiro nenhum que me faça lutar contra Rashad ou Vitor. A polêmica de Jon Jones com cocaína Todos estão falando sobre o erro de Jones. Mas ele é humano, e, assim como todo mundo, ele comete erros. Não há ninguém neste auditório que seja perfeito. Independentemente de seus erros, eu ainda o respeito.
Anthony Johnson confia que irá apresentar um desafio inédito ao campeão dos meio-pesados do UFC, Jon Jones, na luta que valerá o cinturão da divisão, no mês de maio. O norte-americano, conhecido pelo seu grande poder de nocaute, acredita que o detentor do título nunca enfrentou ninguém que ofereça os mesmos perigos que ele. Johnson […]

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Autor: Bruno Ferreira

Ex-campeã de boxe, Holm admite que precisa de mais experiência antes de lutar pelo título do UFC

Ex-campeã de boxe, Holm admite que precisa de mais experiência antes de lutar pelo título do UFC



Holm (foto) fará sua estreia no UFC contra Pennington. Foto: Divulgação/UFC Ex-campeã mundial de boxe e invicta no MMA, Holly Holm vê sua estreia no UFC estar cercada de muita expectativa. A norte-americana, parceira de treinos de nomes como Jon Jones e Alistair Overeem, fará sua primeira luta no octógono neste sábado (28), no UFC 184, contra Raquel Pennington. Caso vença, a lutadora já será cotada para possivelmente lutar pelo cinturão da categoria. No entanto, no que depender de Holm, a luta pelo título irá demorar mais um tempo.

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Invicta FC 11: De olho em Ronda, Cris Cyborg defende cinturão contra Charmaine Tweet

Motivada, Ronda enaltece Zingano: ‘Vai me permitir mostrar tudo do que sou capaz’ Com sete lutas de MMA no currículo profissional, Holm admitiu que gostaria de adquirir bagagem antes de possivelmente desafiar a campeã da categoria. “Eu nunca disse não a uma luta ou escolhi oponente, então, se me dissessem que essa teria que ser minha próxima luta, eu mudaria minha forma de pensar e aceitaria. Mas, se a decisão coubesse a mim, eu gostaria de ter mais experiência. Eu só tive sete lutas no total, e sou honesta: minhas oponentes não eram muito bem ranqueadas. Não é que eu não acredito em mim mesma, mas, se eu gostaria de ter mais lutas? Com certeza. Porque, quando eu enfrentar a campeã, eu quero ir bem. Mas, se a luta tiver que acontecer em breve, eu acredito em mim mesma”, disse, em entrevista ao site da emissora norte-americana “FOX Sports”. Apesar de manter os pés no chão quanto ao seu futuro no UFC, Holm é ambiciosa quanto à sua estreia. “Eu quero impressionar, quero mostrar minhas habilidades, mostrar potência. Quero ir lá e ser agressiva. Eu não tenho uma estratégia exata. Nós temos mais ou menos três estratégias, e eu quero sentir o que é melhor no meio da luta. Se eu ver brechas, vou para cima, mas, se eu precisar ser paciente, eu vou ser paciente”, afirmou.
Ex-campeã mundial de boxe e invicta no MMA, Holly Holm vê sua estreia no UFC estar cercada de muita expectativa. A norte-americana, parceira de treinos de nomes como Jon Jones e Alistair Overeem, fará sua primeira luta no octógono neste sábado (28), no UFC 184, contra Raquel Pennington. Caso vença, a lutadora já será cotada […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Bruno Ferreira

Banimento da TRT no MMA completa um ano; confira o que mudou desde então

Banimento da TRT no MMA completa um ano; confira o que mudou desde então



Belfort, Sonnen, Henderson e Pezão foram alguns dos usuários da TRT. Foto: Produção SUPER LUTAS (Divulgação/UFC) Uma das mudanças mais importantes da história recente do MMA completa seu primeiro aniversário. No dia 27 de fevereiro de 2014, a Comissão Atlética de Nevada proibia oficialmente a terapia de reposição de testosterona, a TRT, prática que vinha gerando muita polêmica e discussão. A TRT é um tratamento aplicado a pacientes que possuem baixa produção natural de testosterona, um dos principais hormônios masculinos. Após a detecção do problema por meio de exames, a prática consiste na aplicação do hormônio no organismo para que o nível se equipare ao de um adulto saudável.

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Especialista em vitórias rápidas, Ronda ainda não completou “uma luta” no octógono

Invicta FC 11: De olho em Ronda, Cris Cyborg defende cinturão contra Charmaine Tweet

Motivada, Ronda enaltece Zingano: ‘Vai me permitir mostrar tudo do que sou capaz’ Muitos atletas que se utilizavam do tratamento alegavam sofrer de hipogonadismo, que, nos homens, implica no mal funcionamento dos testículos. De acordo com médicos, a baixa testosterona no organismo causa diversos efeitos indesejados, como falta de energia, mudanças de humor, dificuldade para ganhar músculos e maior propensão ao acúmulo de gordura no corpo. Porém, no MMA, o assunto nunca foi muito bem aceito. Atletas que faziam o uso da TRT, como Vitor Belfort, Chael Sonnen e Alistair Overeem, eram frequentemente criticados pelos demais lutadores, já que uma das possíveis causas da baixa testosterona no organismo é o abuso de esteroides anabolizantes no passado. Belfort, que já foi flagrado em exame antidoping no passado, era um dos alvos mais atacados. A situação chegou a um nível insustentável quando o próprio Belfort, quando se preparava para desafiar Chris Weidman pelo cinturão do UFC, foi flagrado em um exame antidoping surpresa com níveis elevados de testosterona no organismo. Tal episódio gerou uma série de acontecimentos que culminaram na proibição total da TRT por parte da Comissão de Nevada, entidade que serve como modelo para as diversas comissões que regulamentam eventos de MMA no planeta. A proibição provocou uma correria em meios aos atletas e exigiu uma série de adequações por parte daqueles que se utilizavam do tratamento. Algumas lutas foram canceladas, sendo que outros lutadores não se apresentaram da mesma forma desde então e outros ainda sequer retornaram à ativa. O SUPER LUTAS relembra o que mudou para os principais personagens nesta história.

Alvo de questionamentos, Belfort ainda não lutou pós-TRT

Curiosamente, o principal personagem quando o assunto é TRT no MMA ainda não sentiu na pele os efeitos da proibição do tratamento. Vitor Belfort ainda não se apresentou no octógono desde então, sendo que o nível no qual irá se apresentar em seu retorno é um dos grandes pontos de interrogação dos fãs do esporte. Quando a TRT foi banida, Belfort tinha luta marcada contra Chris Weidman para maio de 2014. Porém, devido à proximidade da luta com o fim do tratamento, o brasileiro foi substituído por seu compatriota Lyoto Machida, que acabou sendo derrotado pelo campeão dos médios. Belfort, que havia sido flagrado no exame antidoping no início daquele ano, esperava seu julgamento para saber quando poderia voltar à ativa.

Última luta de Belfort, com TRT, foi em novembro de 2013. Foto: Josh Hedges/UFC Em audiência da comissão, Belfort foi absolvido dentro de algumas condições, entre elas ser submetido a diversos exames antidoping surpresas e não poder lutar até dezembro de 2014. Foi quando o brasileiro teve reagendada sua luta contra Weidman no UFC 181, no último mês do ano passado. Porém, por lesão do norte-americano, a luta acabou sendo reagendada para o UFC 184, que acontece no próximo fim de semana. O campeão voltou a se machucar e adiou a luta para maio, no UFC 187. A forma física de Belfort desde a proibição da TRT é alvo de discussões e debates de fãs mundo afora. Por mais que o brasileiro declare que não se sente enfraquecido com a mudança, seu treinador na academia Blackzilians, Henri Hooft, admitiu que via Belfort com mais músculos na época do tratamento. As respostas serão dadas no dia 23 de maio, quando enfim o “Fenômeno” terá a chance de mostrar no octógono seu rendimento pós-TRT.

Proibição abriu caminho para aposentadoria de Sonnen

Outro usuário da TRT, o polêmico Chael Sonnen, viu sua carreira no MMA chegar ao fim com a proibição do tratamento no esporte. Quando tinha luta agendada no UFC 175, em julho de 2014, o falastrão norte-americano caiu em um exame antidoping com excesso de testosterona mesmo que o tratamento de reposição já tivesse sido banido. Na época, Sonnen justificou o uso do hormônio e afirmou que aquilo lhe auxiliava nas tarefas do dia a dia. Além disso, o norte-americano declarou, na época, que estava fazendo tratamento para engravidar sua esposa. Pouco depois, um novo exame antidoping foi feito e mostrou que, na verdade, o buraco era muito mais embaixo. Sonnen foi flagrado com diversas substâncias proibidas e recebeu uma suspensão de dois anos. Acuado, o norte-americano admitiu a trapaça e anunciou sua aposentadoria do esporte.

Henderson ainda não sabe o que é vencer pós-TRT

O veterano Dan Henderson sentiu na pele em poucos meses os dois lados da moeda com a proibição da TRT. Na época em que a decisão da Comissão de Nevada foi anunciada, o “velhinho casca-grossa” já tinha luta marcada para pouco depois, em março, quando enfrentaria Maurício Shogun no UFC em Natal (RN). Justamente pela proximidade da atração, a Comissão Atlética Brasileira de MMA deu ao norte-americano a autorização para seguir com o tratamento por uma última vez. No combate no Nordeste brasileiro, Henderson sofreu nas mãos do curitibano, que esteve perto de nocautear em dois momentos. No entanto, no terceiro round, Henderson acertou sua perigosa mão direita, obtendo uma vitória que parecia improvável por nocaute técnico. Apenas dois meses depois, Henderson estava novamente de volta ao octógono do UFC. O experiente enfrentaria Daniel Cormier no UFC 173, em Las Vegas (EUA), já sem poder fazer uso da terapia.
Última vitória de Hendo, contra Shogun, ainda foi com a TRT. Foto: Josh Hedges/UFC O primeiro indício de mudança foi visto logo na pesagem. “Hendo” bateu 90,2 kg, ficando longe do limite de peso da categoria, 93 kg, e com 1,5 kg a menos do que atingiu em sua luta contra Shogun. Na luta em si, Henderson foi completamente dominado por Cormier, que o finalizou de forma clássica no terceiro round. Diante da enorme diferença de tamanho vista na luta contra Cormier, “Hendo” decidiu descer novamente para a categoria dos médios. A luta que marcou seu retorno à divisão até 84 kg foi em janeiro, no UFC on FOX 14, contra Gegard Mousasi. O norte-americano novamente não conseguiu voltar à velha forma e acabou perdendo por nocaute técnico com somente um minuto de luta, caindo após levar um golpe que facilmente aguentaria no passado. Aos 44 anos, sendo o atleta mais velho do UFC, Henderson ainda não definiu se irá se aposentar ou não.

Pezão e Mir: dois lados de uma mesma moeda

O combate principal do UFC em Porto Alegre (RS), no último domingo (22), contou com Antônio Pezão e Frank Mir, dois lutadores que faziam uso da TRT no passado. E o resultado do combate mostrou que a proibição pode ter efeitos completamente diferentes nos corpos dos atletas. Pezão, que sofre de acromegalia, começou a fazer uso da TRT em seu combate contra Mark Hunt, no fim de 2013. Naquela luta, considerada uma das mais emocionantes daquele ano, Pezão apresentou bastante resistência física e absorção de golpes, além de ter atuado em um ritmo considerado alto para a divisão dos pesados. Pouco depois, o lutador foi flagrado em exame antidoping com doses elevadas de testosterona, provocadas pelo uso inadequado do tratamento de reposição. Assim, Pezão ficou suspenso por nove meses, retornando no UFC em Brasília, em setembro de 2014. Já sem a TRT, Pezão foi rapidamente nocauteado por Andrei Arlovski. Pouco depois, novo nocaute no Brasil, diante de Frank Mir. Apesar das derrotas fulminantes, Pezão afirma que ainda está em plenas condições físicas de seguir competindo. Com Mir, a história foi outra. Também usuário da TRT, o norte-americano não vinha em bom momento em seus últimos combates, sofrendo quatro derrotas seguidas. Na primeira luta após a proibição do tratamento, Mir se apresentou ágil e forte.

Trabalho de comissão segue intenso após banimento

Quem achava que o trabalho das comissões atléticas ficaria mais fácil com o banimento da terapia de reposição de testosterona se enganou. No ano passado, com o fim da TRT no MMA, a entidade de Nevada continuou indo além e intensificou ainda mais os exames antidoping, realizando testes surpresa em alguns dos atletas de lutas principais do UFC. Neste período, sucumbiram em exames nomes como Jon Jones, Anderson Silva e Hector Lombard, além de diversos outros atletas menos conhecidos. Com isso, o UFC decidiu aumentar ainda mais a fiscalização e deverá intensificar os testes nos próximos meses.
Uma das mudanças mais importantes da história recente do MMA completa seu primeiro aniversário. No dia 27 de fevereiro de 2014, a Comissão Atlética de Nevada proibia oficialmente a terapia de reposição de testosterona, a TRT, prática que vinha gerando muita polêmica e discussão. A TRT é um tratamento aplicado a pacientes que possuem baixa […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Bruno Ferreira

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Especialista em vitórias rápidas, Ronda ainda não completou “uma luta” no octógono

Especialista em vitórias rápidas, Ronda ainda não completou “uma luta” no octógono






Ronda (foto) está a 12 segundos de “completar uma luta” como profissional. Foto: Josh Hedges/UFC Ronda Rousey não é só bela, mas também bastante eficiente. Especialista em triunfos rápidos, a campeã da categoria peso galo feminina do UFC levou apenas 24 minutos e 48 segundos somados para vencer suas dez lutas profissionais. O valor não equivale sequer ao tempo regulamentar de uma luta pelo cinturão, como a que Ronda fará neste sábado (28) diante de Cat Zingano, que é de 25 minutos.

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Assista à pesagem do UFC 184, com Ronda Rousey e Cat Zingano. Ao Vivo!

Após ‘bullying’, clima esquenta entre Ronda Rousey e ring girl do UFC

Motivada, Ronda enaltece Zingano: ‘Vai me permitir mostrar tudo do que sou capaz’
Invicta FC 11: De olho em Ronda, Cris Cyborg defende cinturão contra Charmaine Tweet O retrospecto de Ronda fica ainda mais impressionante se levarmos em conta o tempo médio que a loira levou para vencer cada combate. De tal forma, chegamos à assombrosa marca de 2 minutos e 29 segundos, em média, para por fim aos seus combates. Para chegar a esse feito, a loira se apoiou especialmente em três fatores: todas as suas lutas foram vencidas por finalização ou nocaute técnico (portanto, terminaram antes do tempo regulamentar), nove de seus dez triunfos vieram no primeiro round e sete deles foram alcançados antes mesmo do primeiro minuto. Neste sábado (28), em Los Angeles (EUA), Ronda Rousey põe seu cinturão em jogo novamente diante da invicta desfiante Cat Zingano. Se vencer em menos de 12 segundos, o que seria a vitória mais rápida de sua carreira, a musa segue sem completar os 25 minutos de uma luta dentro do cage. Será que, além de manter seu título, ela atinge a marca?

Ronda Rousey, ou “Esmagadora de recordes”

Mas se engana quem pensa que as marcas histórias de Ronda Rousey param pelo pouco tempo gasto pela campeã para finalizar suas lutas. Rousey lidera ou se aproxima do topo em diversos recordes históricos no UFC e no MMA. A seguir, listaremos algumas dessas marcas: – Possui a série invicta mais longa da categoria peso galo feminina do UFC na atualidade (4); – Possui a mais longa série de vitórias sem ir para a decisão do UFC na atualidade (4), empatada com Anthony Pettis; – É a atleta com o maior número de vitórias no primeiro round, considerando UFC e Strikeforce, na categoria peso galo feminina (5); – É a mulher com o maior número de bônus por performance ou luta já recebidos no UFC (4); – Faz parte do seleto time de 18 atletas olímpicos que lutaram no UFC; – É dona do segundo nocaute mais rápido da história das disputas de cinturão do UFC (16 segundos, sobre Alexis Davis), atrás apenas dos 15 segundos que Andrei Arlovski levou para nocautear Paul Buentello; – Nunca sofreu um knockdown na carreira; – É a única lutadora na história do UFC, Strikeforce, PRIDE ou WEC a conseguir duas defesas de cinturão em menos de um minuto.
Ronda Rousey não é só bela, mas também bastante eficiente. Especialista em triunfos rápidos, a campeã da categoria peso galo feminina do UFC levou apenas 24 minutos e 48 segundos somados para vencer suas dez lutas profissionais. O valor não equivale sequer ao tempo regulamentar de uma luta pelo cinturão, como a que Ronda fará neste sábado […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano

Invicta FC 11: De olho em Ronda, Cris Cyborg defende cinturão contra Charmaine Tweet

Invicta FC 11: De olho em Ronda, Cris Cyborg defende cinturão contra Charmaine Tweet



Cyborg (esq.) enfrenta Tweet (dir.) na luta principal do Invicta FC 11. Foto: Reprodução/Twitter Enquanto o duelo mais aguardado do MMA feminino não sai do papel, as protagonistas Ronda Rousey e Cris Cyborg seguem defendendo seus títulos em organizações distintas. A novidade desta vez, porém, é que as rivais lutarão na mesma cidade, Los Angeles (EUA), e com menos de 24 horas de intervalo entre seus combates. De olho em Ronda, que encara Cat Zingano no UFC 184, Cyborg põe seu cinturão da categoria peso pena em jogo nesta sexta-feira (27), contra Charmaine Tweet, na luta principal do Invicta FC 11.

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Cyborg tenta evitar polêmicas, mas provoca Ronda: ‘Acho ela estúpida’

Motivada, Ronda enaltece Zingano: ‘Vai me permitir mostrar tudo do que sou capaz’

Ronda Rousey e Cris Cyborg dividem octógono nos treinos abertos do UFC 184. Assista! O duelo contra Tweet marca a primeira defesa de cinturão de Cyborg, que conquistou o título em julho de 2013, ao bater a holandesa Marloes Coenen. De lá pra cá, a brasileira ficou afastada do MMA por uma combinação de problemas físicos e no casamento de suas lutas. Conhecida por seu estilo agressivo, Cristiane Justino conquistou a impressionante marca de dez nocautes em 12 vitórias como profissional. Além disso, a ex-atleta da Chute Boxe também tem uma derrota e uma luta sem resultado em seu retrospecto. Coincidentemente, a adversária de Cyborg já enfrentou Ronda Rousey no passado. No dia 27 de junho de 2011, em sua primeira luta profissional, em um evento local no Canadá, Charmaine Tweet durou apenas 49 segundos até se tornar mais uma vítima da famosa chave de braço de Ronda, que por sua vez fazia a segunda luta de sua carreira.

Confira todas as informações do Invicta FC 11:

Local: Shrine Auditorium, Los Angeles, Califórnia (EUA); Horário: A partir das 00h (horário de Brasília); Transmissão: Canal Combate. Peso pena (até 66 kg): Cristiane “Cyborg” Justino x Charmaine Tweet; Peso palha (até 52,1 kg): Alexa Grasso x Mizuki Inoue; Peso palha (até 52,1 kg): DeAnna Bennett x Lynn Alvarez; Peso galo (até 61,2 kg): Irene Aldana x Melanie LaCroix; Peso palha (até 52,1 kg):Jamie Moyle x J.J. Aldrich; Peso palha (até 52,1 kg): Brianna Van Buren x Amy Montenegro; Peso mosca (até 57 kg): Christine Stanley x Rachael Cummins; Peso mosca (até 57 kg): Ana Carolina Vidal x Aspen Ladd.
Enquanto o duelo mais aguardado do MMA feminino não sai do papel, as protagonistas Ronda Rousey e Cris Cyborg seguem defendendo seus títulos em organizações distintas. A novidade desta vez, porém, é que as rivais lutarão na mesma cidade, Los Angeles (EUA), e com menos de 24 horas de intervalo entre seus combates. De olho em Ronda, […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano

Motivada, Ronda enaltece Zingano: ‘Vai me permitir mostrar tudo do que sou capaz’

Motivada, Ronda enaltece Zingano: ‘Vai me permitir mostrar tudo do que sou capaz’



Ronda (foto) encara a também invicta Zingano neste sábado (28). Foto: Josh Hedges/UFC Em dez lutas profissionais, Ronda Rousey simplesmente passou por cima de suas adversários e venceu todos os combates por finalização, com sua tradicional chave de braço, ou nocaute técnico. Mas engana-se quem pensa que a campeã peso galo do Ultimate já mostrou todo seu arsenal. Prestes a enfrentar Cat Zingano no UFC 184, Ronda exaltou as qualidades de sua rival, mas aproveitou a deixa para garantir que ainda está longe de mostrar todo seu potencial.

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Assista à pesagem do UFC 184, com Ronda Rousey e Cat Zingano. Ao Vivo!

‘Respeito Ronda, mas acho que sou a melhor do mundo’, confia Cat Zingano

Após ‘bullying’, clima esquenta entre Ronda Rousey e ring girl do UFC “Estou muito empolgada para essa luta! A Cat Zingano é uma as oponentes mais qualificadas que eu já tive na vida. Ela não só está invicta, como é a lutadora mais completa que já enfrentei, tem experiência em wrestling, jiu-jítsu e muay thai. Eu sempre procurei por uma parceria de dança de verdade, alguém que me permitisse mostrar tudo aquilo do que sou capaz. E eu realmente acredito que vou poder fazer isso contra a Cat Zingano”, disse Ronda, durante o Media Day do UFC 184. Além disso, a campeã aproveitou para destacar o momento vivido pelo MMA feminino, que pela primeira vez fará as lutas principal e co-principal de um card, e lembrou que foram as mulheres as responsáveis por “salvarem” o evento após uma série de cancelamentos. “Eu nem tinha percebido que as meninas salvaram o UFC 184. O evento perdeu a luta do Ronaldo Jacaré e a do Chris Weidman contra o Vitor Belfort. Se não fosse pelas garotas, aconteceria a mesma coisa do UFC 151 e eles teriam que cancelar tudo. Eu estou tão feliz que o MMA feminino se desenvolveu tanto que, hoje, nós podemos não apenas salvar um card, mas criar um evento completamente novo, que está sendo tão valorizado pelos fãs”, comemorou. Aos 28 anos, Ronda Rousey possui um cartel profissional de dez vitórias e nenhuma derrota. Única campeã da categoria peso galo feminina na história do Ultimate, e primeira mulher a estrear no octógono, Ronda é atualmente a sétima colocada no ranking peso por peso, que não leva em conta as divisões.
Em dez lutas profissionais, Ronda Rousey simplesmente passou por cima de suas adversários e venceu todos os combates por finalização, com sua tradicional chave de braço, ou nocaute técnico. Mas engana-se quem pensa que a campeã peso galo do Ultimate já mostrou todo seu arsenal. Prestes a enfrentar Cat Zingano no UFC 184, Ronda exaltou […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano

Assista à pesagem do UFC 184, com Ronda Rousey e Cat Zingano. Ao Vivo!

Assista à pesagem do UFC 184, com Ronda Rousey e Cat Zingano. Ao Vivo!



R. Rousey (foto) faz sua quinta defesa de cinturão neste sábado (28). Foto: Josh Hedges/UFC

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Vídeo: Assista à ‘Contagem Regressiva para o UFC 184′, com a preparação de Ronda e Zingano

Ronda Rousey e Cris Cyborg dividem octógono nos treinos abertos do UFC 184. Assista! Neste sábado (28), em Los Angeles (EUA), a campeã da categoria peso galo feminina Ronda Rousey encara aquele que é considerado o maior desafio de sua carreira: a invicta desafiante Cat Zingano. Antes, porém, Rousey e Zingano, assim como os demais 20 lutadores escalados para a noite de lutas, têm compromisso marcado com a balança, na pesagem oficial do UFC 184. Nesta sexta-feira (27), à partir das 21h (horário de Brasília), você acompanha ao vivo no SUPER LUTAS a passagem das protagonistas Ronda Rousey, Cat Zingano, Raquel Pennington e Holly Holm pela balança. Além disso, também confere se os quatro brasileiros do card estarão no peso, são eles: Gleison Tibau, Roan Jucão, Dhiego Lima e Valmir Bidu.

Assista abaixo, a partir das 21h, à pesagem oficial do UFC 184:



Neste sábado (28), em Los Angeles (EUA), a campeã da categoria peso galo feminina Ronda Rousey encara aquele que é considerado o maior desafio de sua carreira: a invicta desafiante Cat Zingano. Antes, porém, Rousey e Zingano, assim como os demais 20 lutadores escalados para a noite de lutas, têm compromisso marcado com a balança, na […]

Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano