E. Silva (foto) vem de duas vitórias e tem luta marcada para o mês junho. Foto: Josh Hedges/UFC O contrato de exclusividade no fornecimento de material esportivo entre UFC e Reebok nem entrou em vigor e já é ponto central de uma enorme discussão, que divide opiniões entre atletas, promotores e empresários. O mais recente nome a se pronunciar sobre o polêmico tema foi o peso meio-médio brasileiro Erick Silva. No UFC desde 2011 e partindo para sua 11ª luta na organização, o capixaba comentou as mudanças no cenário para os atletas com o novo acordo de patrocínio e revelou que perderá milhares de reais por mês graças ao novo modelo.
Saiba mais
Assista à pesagem do UFC Goiânia 2, com Thiago Pitbull e Carlos Condit. Ao vivo!
Bethe Pitbull cita tragédia com pai de Ronda e provoca ira da campeã
Vídeo: Assista aos melhores momentos dos treinos abertos do UFC Goiânia 2
Condit promete luta movimentada no UFC Goiânia: ‘Pitbull virá pra cima com tudo’ “UFC mudou um pouco a forma de pagamentos com essa parceria com a Reebok. Eu e meu empresário já sentamos, fizemos as contas e vimos que vamos perder bastante com esse novo contrato do UFC. A gente vai chegar a perder cerca de R$ 40 mil por mês. Esse novo plano da Reebok é difícil para quem tem muitos patrocínios, porque vai restringir muito, e os patrocinadores não querem pagar uma quantia que eles pagariam sem serem expostos numa luta, que é onde que o atleta dá o maior retorno pra eles”, disse o lutador, em entrevista à “TV Gazeta”. Erick, que fará contra Rick Story no próximo dia 27 de junho a última luta de seu atual contrato, já tem em mente para minimizar as perdas: impressionar no duelo marcado para o TUF Brasil 4 Finale a fim de conseguir um bom acordo em sua renovação com o Ultimate. “Eu e meu empresário já estamos conversando com o Joe Silva para a gente poder ter uma forma de recuperar isso, de não sair perdendo. É minha última luta do contrato, eu sei que eu tenho que fazer uma luta muito boa, uma luta muito contundente, justamente para isso, para na renovação do meu contrato a gente poder recuperar por um lado todo esse dinheiro que a gente está perdendo por outro”, concluiu. Mesmo sem a aprovação de muitos atletas, o acordo de exclusividade entre UFC e Reebok entra em vigor no próximo mês de julho, e sua estreia no octógono está marcada para o UFC 189 – que será encabeçado pela disputa do cinturão dos penas entre José Aldo e Conor McGregor. Daí em diante, os lutadores estão proibidos de exibirem marcas pessoais em seus uniformes durante as lutas e também os eventos da agenda oficial da semana de lutas. Para isso, cada um deles receberá uma parcela do milionário acordo com a marca de material esportivo, em valor correspondente ao número de lutas que possuem sob contrato com a Zuffa. Aos 30 anos, Erick Silva tem um cartel profissional de 18 vitórias, cinco derrotas e uma luta sem resultado. Após alternar vitórias e derrotas desde sua estreia no octógono, Erick encaixou uma sequência de dois triunfos consecutivos, ambos por finalização, sobre Mike Rhodes e Josh Koscheck.
O contrato de exclusividade no fornecimento de material esportivo entre UFC e Reebok nem entrou em vigor e já é ponto central de uma enorme discussão, que divide opiniões entre atletas, promotores e empresários. O mais recente nome a se pronunciar sobre o polêmico tema foi o peso meio-médio brasileiro Erick Silva. No UFC desde […]
Fonte: Superlutas
Categoria: Notícias
Autor: Lucas Carrano
Publicado em: 29 May 2015 16:54:16
Nenhum comentário:
Postar um comentário